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24/02/2020 17:02

Turistas contam com apoio do Serviço de Atendimento ao Turista nos circuitos do Carnaval


 

O visitante que chegou a Salvador para curtir o Carnaval não ficou desamparado no quesito informação. De forma estratégica, a Secretaria de Turismo do Estado (Setur) posicionou, em pontos estratégicos dos circuitos do Carnaval, postos temporários do SAT (Serviço de Atendimento ao Turista) para receber o turista que precisa de informação.

 

Os SATs temporários estão posicionados na Praça Municipal, com funcionamento de 10h às 22h; no Campo Grande, das 12h à 0h; na Barra, das 13h à 1h; em Ondina, no canteiro central da avenida Adhemar de Barros, das 14h à 1h. Colaboradores do projeto Guias e Monitores também estão presentes nestes locais de atendimento para fornecer informações e orientações diversas em diferentes idiomas.

 

Esse é um serviço temporário que funciona até esta terça-feira (25), último dia de folia, e pretende atender a demanda do Carnaval, período em que a cidade recebe muitos visitantes. Ao longo do ano, a Salvador tem dois postos fixos que atendem o turista, um no aeroporto e outro no Pelourinho.

 

Além de informação, o turista que chegar ao SAT dispõe de um espaço para descanso, carregar o celular, tirar fotos e assistir vídeos sobre as zonas turísticas da Bahia. Nesse espaço são distribuídos informativos, telefones de emergência, programação do Carnaval na Bahia, a Cartilha do Turista, preservativos, pulseiras de identificação infantil, dentre outros materiais.

 

Roni Castro e Carol Ribeiro, turistas de Belém, no Pará, estavam visitando o Pelourinho e precisavam de informações sobre como chegar ao Garcia. “É importante para o turista, por que são informações mais direcionadas e que a gente pode confiar. Sinto-me mais à vontade em falar com pessoas especializadas e identificadas”, disse.

 

Um dos pontos turísticos de maior referência da capital, o Centro Histórico recebe muitos turistas ao longo do ano. No Carnaval, de acordo com a monitora Nina Rocha, o número de estrangeiros é alto. “Diria que de 40% a 60% das pessoas que atendemos aqui não falam português”, garante. “Atendi uma sueca que estava pela primeira vez em Salvador, interessada em conhecer a cidade, as praias e as vistas mais bonitas”, destaca.

 

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